Convidada do novo episódio de Cada Um No Seu Banheiro, Preta Gil fala sobre feminismo, perrengues no palco e no momento a dois, e relação com a família e amigos. O bate-papo de Sabrina Sato exibido nas redes sociais recebe semanalmente diversas personalidades
Símbolo de força e empoderamento, a cantora comemora o reflexo do seu trabalho artístico na vida dos fãs. “Eu sempre amei conectar pessoas diferentes, e ser ponte para que essas barreiras caíssem”, avalia Preta. Vindo de uma família promissora no mercado fonográfico, a artista revela ter uma relação diferente com o seu pai Gilberto Gil. “Ele é uma entidade artística! Eu não o trato como ser humano”, exalta a cantora.
Na conversa Sabrina Sato relembra que Preta Gil também foi uma das primeiras a falar sobre o desejo feminino, e na hora da conquista não falta atitude e criatividade. A cantora revelou uma história curiosa quando se interessou pelo ator Paulo Vilhena. “Pesquisei na internet o que ele gostava, e quando entrou no meu carro já tinha um Bob Marley [música] e incenso aceso”, conta. Enquanto solteira Preta tinha uma lista de “contatinhos” e garante nunca ter passado sufoco. “Eu prefiro ter p.a do que vibrador”, brinca.
Ainda no assunto relacionamento, a cantora falou que demorou para conseguir engatar um romance com o seu marido Rodrigo Godoy, até dar ultimato; e compartilhou um perrengue na quarentena num momento íntimo. “Já distendi alguma coisa, às vezes a gente quer fazer uma pirueta, esquece que não tem preparo físico, vai lá e trava”, conta.
No palco Preta também recorda outras situações que precisou improvisar, quando ao tentar se virar com um body apertado fazer o número 2 e continuar o show. ‘”No Carnaval eu só coloco roupa no trio. Já fiz xixi porque não ia dar para tirar toda a roupa”, admite. A cantora resgata outras histórias no game Pra Quem Você Dá O Papel Higiênico, quando precisa decidir entre Carolina Dieckmann x Ivete Sangalo, Pabllo Vittar x David Brazil e Paulo Gustavo x Hugo Gloss.
