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Pela Vidda SP exibe vídeos sobre a história da aids no Facebook

Genilson Coutinho,
08/11/2021 | 12h11

O grupo Pela Vidda-SP iniciou na quinta-feira (4) a publicação de uma série de vídeos que contam um pouco sobre a história da aids. São vídeos curtos e de fácil assimilação, pois o interesse da ONG é que o conteúdo e as informações presentes nesses vídeos cheguem a mais lugares e pessoas e estarão disponíveis na página da instituição no Facebook. Os vídeos serão publicados toda quinta-feira até dezembro e às sextas-feiras serão realizados podcasts  relacionados ao vídeo exibido no dia anterior.

A iniciativa dá continuidade ao projeto “Aids, 30 anos de epidemia”, cujo objetivo é promover e implementar ações de prevenção combinada sobre HIV/aids, outras ISTs e Hepatites Virais e combater o estigma e discriminação frente a estes agravos, na cidade de São Paulo), com ampliação de conhecimento, promoção de autonomia para acesso às políticas públicas e sociais, priorizando a saúde, a cidadania e os direitos.

Além disso, serão desenvolvidas ações voltadas a população LGBT+ com foco às travestis, mulheres transexuais e profissionais do sexo, pessoas vivendo com HIV/aids e também usuários dos serviços sociais e de saúde de nossa rede local.

“Ao longo dos anos o Grupo Pela Vidda/SP vem desenvolvendo ações diversas para o acolhimento de pessoas vivendo com HIV e Aids, seus familiares e para a comunidade. Os trabalhos de prevenção se fazem neste contexto de busca de quebra de estigmas, preconceitos e no intuito de facilitar o acesso às políticas públicas de prevenção combinada com mitigação de vulnerabilidades. O projeto Aids 30 anos que se encerra em dezembro de 2021 será mantido e ampliado através de novo projeto a ser desenvolvido com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo” explicou Eduardo Barbosa, integrante do Grupo Pela Vidda de São Paulo e coordenador do Centro de Referência e Defesa da Diversidade  Brunna Valin de São Paulo.

O novo projeto tem o nome de “Aids sob o olhar cuidador, social e solidário

A ONG ainda organizará um banco de dados, mapeando como vivem a população atendida no projeto, no intuito de melhor conhecer e ampliar a rede de cuidados de serviços públicos que atendem essa população.