Illy canta paisagens, referências e o amor em novo single
Illy escolheu o início da primavera para lançar o single, “O Conteúdo”. A faixa faz parte do seu terceiro álbum de estúdio, “O que me cabe”, com previsão de lançamento para o início de 2022. Composta nos anos 70 por Caetano Veloso, a música ganhou arranjo de Marlon Sete com ares pop e tropical. O lançamento acontece hoje através do selo Alá com distribuição da Altafonte.
“É engraçado como uma canção feita há tanto tempo por outra pessoa pode falar tanto sobre mim. A letra traz paisagens que vivi, coisas que ouvi, referências que tenho e um amor que vivo. Tudo numa pegada alto astral que eu pessoalmente estou absurdamente necessitada”, desabafa Illy. “Apesar de ser tudo tão pessoal, acredito que as pessoas vão gostar de viver essa minha história comigo”, torce.
Para a faixa, Illy uniu um time de músicos de excelência com Davi Moraes (guitarra), Alberto Continentino (baixo), Rodrigo Tavares (piano), Cesinha (bateria), Leonardo Reis (percussão) e o próprio Marlon Sette (trombone). “O resultado ficou do jeito que eu gosto. Cheio de suingue e bem Bahia”, comemora a cantora que a cada mês promete soltar uma track do álbum novo.
Em julho Illy começou a disponibilizar seu álbum novo com o arrocha moderno “O que me cabe”, uma composição de Adriana Calcanhotto. No mês seguinte, lançou em parceria com a própria Adriana, uma versão acústica desta canção. A baiana segue pavimentando seu caminho entre o pop e a MPB, enaltecendo o passado, cantando a contemporaneidade e fincada no futuro.
Ficha técnica:
Produção e trombones: Marlon Sette Guitarra: Davi Moraes Baixo: Alberto Continentino Teclados: Rodrigo Tavares Flautas: João Pinaud Bateria: Cesinha Percussão: Léo Reis Gravação e mix: Pepe Monnerat Masterização: Alexandre Rabaço Selo: Alá Comunicação e Cultura Distribuição: Altafonte Brasil
O Conteúdo
Letra: Caetano Veloso
Deita numa cama de prego e cria fama de faquir
Não tentes fugir ao sossego, meu nêgo
Tu és fraco como um anjo e sabes voar
Teu gênio alegre, não fujas daqui
Todos os anos, passar pela casa dos
Novos Baianos Manos, jogar capitão
Como é bonito o Pão de Açúcar visto daquele ângulo
Como é bonito o Pão de Açúcar visto daquele ângulo
Como é bonito o Pão de Açúcar visto daquele ângulo
Como é bonito o Pão de Açúcar visto daquele ângulo
E aquele cara falou que é pra ver se eu não brinco
Com o ano de 1975
Aquele cara na Bahia me falou que eu morreria dentro de três anos
Minha alma e meu corpo disseram: não!
E por isso eu canto esta canção – Jorge
E por isso eu canto esta canção – Jorge Ben
E por isso eu canto esta canção – Jorge Mautner
E por isso eu canto esta canção – Jorge Salomão
Jorge, Jorge, Jorge, Jorge, cadê vocês, ó Mãe de Deus?
Jorge, Jorge, Jorge, Jorge, cadê vocês? Ninguém
Tudo vai bem, Jorge?
Tudo vai bem, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo
E o divino conteúdo
A íris do olho de Deus tem muitos arcos
E há muitos barcos no mar Se fugires – não fujas – te perderás
Pra onde, pra onde, pra onde, para onde
Para onde, para onde, para onde vais, aliás?
Ah ah ê (ah ah ê) Tire o pé da lama (ah ah ê)
Tendo somente a quem te ama (ah ah ê)
Pela insistência com que chama (ah ah ê)
Pela exuberância da chama (ah ah ê)
É proibido pisar na grama (ah ah ê)
Pela insistência das folhas na rama
E pela insistência da rima
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
Na cama (ah ah ê)
Na cama (ah ah ê)
Na cama (ah ah ê)
Deita numa cama de prego e cria fama de faquir
Não tentes fugir ao sossego, meu nêgo
Tu és fraco como um anjo e sabes voar
Teu gênio alegre, não fujas daqui
Todos os anos, passar pela casa dos Novos Baianos
Manos, jogar capitão
Como é bonito o Pão de Açucar visto daquele ângulo
Como é bonito o Pão de Açucar visto daquele ângulo
Como é bonito o Pão de Açucar visto daquele ângulo
Como é bonito o Pão de Açucar visto daquele ângulo
Como é bonito o Pão de Açucar visto daquele ângulo
Como é bonito o Pão de Açucar visto daquele ângulo
E aquele cara falou que é pra ver se eu não brinco
Com o ano de 1975
Aquele cara na Bahia me falou que eu morreria dentro de três anos
Minha alma e meu corpo disseram: não!
E por isso eu canto esta canção
E por isso eu canto esta canção – Jorge
E por isso eu canto esta canção – Jorge Ben
E por isso eu canto esta canção – Jorge Mautner
E por isso eu canto esta canção – Jorge Salomão
Jorge, Jorge, Jorge, Jorge, cadê vocês, ó Mãe de Deus?
Jorge, Jorge, Jorge, Jorge, cadê vocês? Ninguém
Tudo vai bem, Jorge?
Tudo vai bem, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo
E o divino conteúdo
A íris do olho de Deus tem muitos arcos
E há muitos barcos no mar
Se fugires – não fujas – te perderás
Pra onde, pra onde, pra onde, para onde Para onde, para onde, para onde vais, aliás?
Ah ah ê (ah ah ê, ah ah ê)
Tire o pé da lama (ah ah ê)
Tendo somente a quem te ama (ah ah ê)
Pela insistência com que chama (ah ah ê)
Pela exuberância da chama (ah ah ê)
É proibido pisar na grama (ah ah ê)
Pela insistência das folhas na rama
E pela insistência da rima
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
Caetano Veloso (ah ah ê)
Que menino mais dengoso (ah ah ê)
Que menino mais manhoso (ah ah ê)
Que menino mais teimoso (ah ah ê)
Cria fama e deita-te na cama (ah ah ê)
C ria f a m a e d eit a – t e n a c a m a ( a h a h ê )
C ria f a m a e d eit a – t e n a c a m a ( a h a h ê )
C ria f a m a e d eit a – t e n a c a m a ( a h a h ê )