Notícias

Homofobia e crimes cometidos pela internet serão abordados nesta terça-feira (29), no Profissão Repórter

Genilson Coutinho,
28/09/2015 | 12h09

Prejuízo financeiro, violação da intimidade, ódio e intolerância: a próxima vítima pode ser você. O Profissão Repórter da próxima semana vai mostrar os diferentes tipos de crimes cometidos pela internet.

Em Goiás, o repórter Guilherme Belarmino acompanhou  uma operação para prender uma quadrilha especializada em golpes cibernéticos. Na casa de um dos procurados, a polícia precisou arrombar a porta. O suspeito tentava ganhar tempo para esconder pendrives e molhar o laptop com o objetivo de danificar provas.

Em Salvador, a repórter Mayara Teixeira ouviu os protestos do Grupo Gay da Bahia. O grupo diz que uma música lançada na internet incentiva abertamente a homofobia.

O pai de santo Tata Ricardo, também de Salvador, faz a divulgação de mensagens e datas das cerimônias do terreiro na internet. É pelo mesmo canal que o terreiro é atacado com ofensas.

Em uma pequena cidade do Rio Grande do Sul, o repórter da RBS Manoel Soares vai contar a história de uma adolescente de 16 anos que se matou depois que suas imagens íntimas foram divulgadas na internet. Manoel conseguiu localizar o rapaz que fez a divulgação. “Uma bobeira. Foi o maior erro da minha vida. Me coloco no lugar dos pais dela. Sei que isso é difícil, uma tragédia. Eu não sei o que fazer”, disse o rapaz, que tinha 17 anos na época.