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Teatro

Gratuito: espaço Cultural da Barroquinha oferece oficina de interpretação a partir desta segunda-feira (17)

Redação,
16/11/2014 | 23h11
Antônio Pompeu irá ministrar as oficinas

Antônio Pompeu irá ministrar as oficinas

Nesta segunda-feira (17) e terça-feira (18) o Espaço Cultural da Barroquinha abrigará a oficina de interpretação ministrada pelo ator Antônio Pompêo. São 30 vagas para artistas amadores, divididos em duas turmas de 15 pessoas cada. A oficina tem duração de oito horas, divididas em dois encontros presenciais de atividades práticas.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas por envio de e-mail paraespacoculturalbarroquinha@salvador.ba.gov.br, com assunto OFICINA no qual o interessado deve informar de que atividades já participou como ator/atriz, e qual a importância dessa oficina para o inscrito.

A Oficina de interpretação para Teatro e TV é uma intervenção didática preparatória de oito horas de atividades artísticas dirigidas, cujo objetivo  é exercitar o artista amador na arte da interpretação de textos e composição de personagens, apresentando-lhes instrumentais práticos que auxiliam na estruturação de espetáculos, através da montagem de cenas.

Na  Oficina  será utilizado o texto Quando as Maquinas Param, da autoria de Plínio Marcos. Esse texto foi escolhido por ter um conteúdo forte, condensado e ser composto por poucos personagens, que falam de uma realidade cotidiana e dura. Esses elementos permitem ao ator aprendiz criar vários personagens que são evocados no diálogo, em diferentes situações de vida e com diferentes profundidades existenciais, além de permitir que façam uso poético da própria realidade e problemas de sua localidade como conteúdo dramático a ser interpretado.

Quando:  17/11 – das 8h00 às 12h00: Todos os 30  participantes juntos

18/11- das 8h00 às 12h30: Turma 1 (quinze artistas)

das  14h00 às 18h30: Turma 2 (quinze artistas)

 

Local: Espaço Cultural da Barroquinha

Investimento: Inscrição gratuita

Já na quarta-feira (19) às 20h, Pompeo apresenta o monólogo À Meia Noite Todos São Pardos, com direção de José Facury. O texto, de autoria de Nei Lopes, é inspirado em diálogos do poeta, romancista, teatrólogo e novelista Teixeira e Souza com o público, com profundas meditações de seus escritos e principalmente as reflexões de abandono e solidão. Teixeira foi um dos primeiros escritores brasileiros a se dedicar ao romance no início do romantismo.