Mas uma exibição em Istambul lança luz também sobre sua importância cultural como primeiro ícone gay da Turquia.
Ele chega a ser visto como herói, dado o conservadorismo da sociedade do país; foi comparado a David Bowie e Liberace por sua ousadia no palco.
Mas sua morte, em 1996, causou comoção nacional e dezenas de milhares de pessoas foram às ruas para seu funeral.
Intitulada “Zeki Muren, Aqui Estou”, o mesmo nome do último grande hit do cantor, a exibição atraiu mais de 50 mil pessoas em menos de dois meses – um recorde para eventos deste tipo na mais famosa cidade turca.
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Apesar do sucesso, Muren teve problemas com o conservadorismo na Turquia e por diversas vezes foi ameaçado pelos que não aprovavam sua identidade sexual ou seu vestuário mais espalhafatoso.