Ação de conscientização cidadã é realizada durante jogos da dupla BAVI
Neste final de semana, as partidas do Bahia e do Vitória vão entreter e conscientizar os torcedores a partir de uma ação preparada pela Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Estado da Bahia (Adep-Ba).
Com o intuito de fortalecer a campanha nacional desenvolvida pela categoria em 2022, que mobiliza a população no reconhecimento dos direitos e a tomada de consciência da cidadania, os defensores vão distribuir camisas e panfletos para os jogadores e a delegação dos dois times. A ideia é que eles se tornem embaixadores da causa cidadã que tanto é defendida pela Defensoria em todo o Brasil.
“Onde há Defensoria, há justiça e cidadania é o tema da nossa campanha nacional e temos discutido pelo país a importância da nossa atuação. Sendo o esporte uma paixão nacional, vimos nos jogadores uma fonte de apoio para conscientizar a população”, afirma o presidente da Adep-Ba, Igor Santos.
A primeira ação acontece nesta sexta-feira (12), antes da partida entre o Tricolor baiano e Ituano, na Arena Fonte Nova. Na ocasião, Santos distribuirá a camisa da campanha nacional e cartilha aos jogadores e dirigentes do tricolor baiano. Já no sábado (13) será a vez do elenco rubro-negro conhecer as propostas de integração social.
Campanha Nacional
Em 2021, a Defensoria Pública Estadual e Distrital realizou mais de 15 milhões de atendimentos jurídicos em todo o país. De acordo com a presidenta da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos – ANADEP, Rivana Ricarte, a campanha nacional de 2022 será um instrumento de trabalho e de reflexão sobre o fortalecimento e valorização da Instituição. “Queremos reforçar em todos os espaços a importância da Defensoria Pública e o trabalho das defensoras e defensores para o acesso à justiça, defesa de direitos e promoção da cidadania à população em situação de vulnerabilidade social. Por outro lado, também faremos um trabalho essencial de diálogo com os Poderes sobre a importância do olhar para a Defensoria Pública sob a perspectiva da simetria constitucional”, aponta.