Rafael Myranda, jovem ativista em Direitos Humanos, participou no último final de semana, em Brasília, ao lado de outros 50 jovens do II Curso de Formação de Jovens Lideranças: ativismo e mobilização social.
O curso ditava sobre uma resposta e controle do HIV/Aids provido em parceria entre o Departamento de DSTs, Aids e Hepatites Virais (DDAHV) do Ministério da Saúde, o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Rafael é militante desde os 15 anos, fundador e presidente do Grupo contra o preconceito de Simões Filho e funcionário na Secretaria de Saúde de Simões Filho, no setor de Prevenção as DSTs/Aids.
O Dois Terços conversou com Rafael após a viagem a Brasilia, sobre a importância do curso e dos próximos passos para os participantes.
Dois Terços – Após o curso quais são os próximos passos dos 50 jovens?
Rafael Myranda – Os 50 jovens estarão sendo acompanhados pela equipe organizadora do curso e a cada trimestre estão enviando relatório sobre ações/atividades e advocacia que tenham feitos nas suas bases e regiões.
DT – Como serão as ações desses jovens em suas cidades?
RM – Os jovens irão desenvolver várias ações que foram propostas no curso, sendo que cada um irá adaptar as suas realidades locais.
DT – O que você traz de mais importante deste encontro?
RM – Eu trago muitas experiências exitosas na bagagem, e o mais importante eu trago uma rede que foi formada com telhas espalhadas por todo o Brasil.
DT – Como será a sua atuação em sua cidade?
RM – Já desenvolvo varias ações na minha cidade, mas estava um pouco desanimado. O curso foi como uma fonte da juventude onde me renovei e voltei cheio de ideias para desenvolver na minha base.