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Illy lança audiovisual Samba Djanira

Foto de Mariana Falcão

O pôr do sol na Ponta do Humaitá na Cidade Baixa de Salvador é o cenário do registro audiovisual do Samba Djanira, novo projeto da cantora Illy. Foi ali que a intérprete cresceu e agora volta à sua casa para trazer um recorte do samba do Brasil como é feito na Bahia. Com direção musical de Felipe Guedes e de vídeo de Chico Kértz, o Samba Djanira chega nesta sexta aos aplicativos de música através do selo Alá em parceria com a The Orchard e Sony Music.

O repertório traz Batatinha, Riachão, Roberto Mendes, Arlindo Cruz, Conexão Negra, Gerasamba, Nossa Juventude e Xande de Pilares, além de canções eternizadas nas vozes de Clara Nunes, Péricles e  Belo.  O álbum conta com as participações de Dom Chicla e Raymundo Sodré, inspirações para o estudo realizado por Illy.

Assista aqui: https://www.youtube.com/watch?v=iOATYLLuMgo

Ouça aqui: https://orcd.co/sambadjanira

O título veio da música “Djanira”, da Confraria da Bazófia,  gravada por Illy no seu disco de estreia e uma das mais pedidas nos shows. A história da professora presa por traficar maconha em cascas de banana, inclusive  ganhou nova roupagem em pagodão. Na personagem Djanira, Illy vive uma mulher madura, a frente do tempo, cada dia mais libertária e protegida pelos orixás e entidades da Umbanda.

Formado por uma banda que é puro tempero das rodas soteropolitanas e do Recôncavo o projeto já foi aprovado pelo público soteropolitano, que lotou todas as edições realizadas, sempre às 16h20 no Museu de Arte Moderna. Agora, o Samba Djanira pede passagem  com o sotaque, o suingue e o canto doce de Illy. É pra sambar ouvindo o canto da sereia.

Sobre Illy

Nascida e criada entre o Uruguai e a Ponta do Humaitá na Cidade Baixa de Salvador, Illy começou a cantar em trios elétricos ainda menor de idade. Naquela época, sua mãe precisava ser backing vocal para facilitar as autorizações de viagens. Logo depois, foi no samba que Illy se encontrou e pelo Samba Di Banda viajou o país abrindo shows para nomes como Martnália e Seu Jorge. Depois Illy focou sua vida fonográfica na MPB POP, mas nunca deixou o ritmo de lado. Agora, depois de três álbuns e uma carreira consolidada como uma das intérpretes mais importantes da cena contemporânea, Illy volta para um projeto só dedicado ao samba, desfilando por todos os subgêneros do estilo mais amado do Brasil.

FICHA TÉCNICA

Vitor Menezes – Percussão

Neném batucada – Percussão e Chorus

Rafael Santana ( Bolota)  – Bateria

Yuri Sá – Contrabaixo

Duda Almeida – Cavaco

Paulo Victor – Cavaco

Nilton Azevedo – Flauta e Sax

Felipe Guedes – Violão , chorus e direção musical

Participações especiais

Raimundo Sodré – Voz

Dom Chicla – Voz

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Felipe Guedes – direção musical

André Tavares – Mix e Master

( Estúdio André T)

Flora Benoliel – Produção Executiva

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