Em homenagem ao Dia Mundial de Luta Contra Aids, comemorado sempre em 1ª de dezembro, a Agência de Notícias da Aids vai realizar o “Webinário 1º de dezembro – Dia Mundial de Luta Contra a Aids -2023: Os desafios do Brasil no combate ao HIV”.
Vamos reunir um time de especialistas e ativistas da luta contra aids e promover rodas de conversas sobre a atual política de aids do Brasil, que já foi referência no mundo, mas que nos últimos anos vem sofrendo retrocessos. Segundo a OMS, o HIV e outras doenças infecciosas estão entre os principais desafios de saúde no mundo.
“Considero muito importante promovermos a reflexão de profissionais e ativistas, um time de primeira linha, sobre a luta contra aids no Brasil. Construímos muitos avanços, mas seguimos tendo complexos e presentes desafios”, diz Roseli Tardelli, fundadora da Agência e curadora do Webinário. “A intenção é levantar problemas e apontar soluções com profissionais e especialistas no assunto ISTs/HIV e Aids. Atingir e sensibilizar através de ponderações entre os participantes das mesas virtuais os internautas de todo o território nacional.”
O evento vai acontecer nos dias 28, 29 e 30 de novembro e 1 de dezembro, sempre a partir das 10h30, com transmissão ao vivo via Youtube, Facebook e TV Agência Aids.
O primeiro debate, em 28 de novembro, ativistas e gestores vão falar sobre a situação atual da epidemia da aids no Brasil, diagnóstico e questões mais importantes.
Na terça-feira (29), será a vez dos representantes de diferentes movimentos sociais debaterem sobre “Onde estamos e os desafios para ampliar ações de prevenção nas populações-chave”.
“Novas formas de prevenção, acessibilidade significa menos infecções” é o tema do terceiro debate do webinário, na quarta-feira (30).
Vamos encerrar os debates no dia 1 de dezembro com o tema “Sugestões e desafios o que fazer para o Brasil combater mais o estigma, a discriminação e incorporar novas estratégias de prevenção e medicamentos.”
A realização deste evento conta com apoio do Senac São Paulo e das farmacêuticas GSK e da Janssen.
Confira a programação a seguir:
Webinário 1º de dezembro – Dia Mundial de Luta Contra a Aids -2023: Os desafios do Brasil no combate ao HIV
28 de novembro – a partir das 10h30
Abertura
Situação atual da epidemia da Aids no Brasil, diagnóstico e questões mais importantes
Dra. Maria Clara Gianna – Coordenadora-adjunta do Programa Estadual de IST/Aids de São Paulo
Márcia Leão – Fórum de ONGs/Aids do Rio Grande do Sul
Jair Brandão – Ativista e membro da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids
Mediação: Harley Henriques – Coordenador Fundo Positivo
29 de novembro – A partir das 10h30
Populações-Chave: Onde estamos, desafios para ampliar ações de prevenção
Cleonice Araújo – Rede TransBrasil
Fabiana Oliveira – Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas
Toni Reis – Presidente da Aliança Nacional LGBTI+
Mediação: Fabiana Mesquita – Jornalista
30 de novembro – A partir das 10h30
Novas formas de prevenção, acessibilidade significa menos infecções
Dr. Robinson Camargo – Coordenador-adjunto da Coordenação Municipal de IST/Aids de São Paulo
Dra. Valdiléia Veloso – Fiocruz
Marta Mc Britton – Presidente do Instituto Cultural Barong
Mediação: Filomena Salemme, jornalista e editora PodH da Agência Aids
1 de Dezembro – A partir das 10h30
Sugestões e desafios o que fazer para o Brasil combater mais o estigma, a discriminação e incorporar novas estratégias de prevenção e medicamento
Dr. Fábio Mesquita – Epidemiologista que atuou por 12 anos na OMS e esteve à frente do antigo Departamento de Aids no Brasil
Alessandra Nilo – Fundadora da ONG Gestos de Pernambuco
Alexandre Granjeiro – Pesquisador
Mediação: Juny Kraiczyk – Ecos, Comunicação e Sexualidade
Veja quem serão os mediadores
Harley Henriques
Coordenador Geral do Fundo Positivo, administrador de empresas com mestrado em Gestão e sustentabilidade de OSC, militante no campo social do enfrentamento à epidemia de HIV/Aids há mais de 29 anos, captador de recursos, um dos fundadores da ABCR e líder Avina e fellow Ashoka.
Fabiana Mesquita
Escritora e colaboradora da plataforma Brasileiras pelo Mundo, que congrega uma centena de mulheres brasileiras expatriados ao redor do mundo, que compartilham online suas histórias, experiências e relatos, e onde também acolhem, cuidam e ajudam outras mulheres brasileiras imigrantes. Jornalista e educadora, é mestre em Arte, Educação e História da Cultura, pela Universidade Mackenzie e doutoranda em Antropologia pelo Asian Social Institute e especialista em Educomunicação e Mobilização social com ênfase em Gênero, Direitos Humanos em Saúde, Cultura de Paz e Empoderamento Juvenil. Ela possui ainda vasta experiência em comunicação não violenta e moderação de redes, atuando como facilitadora de diversos grupos online, voltados para acolhimento e empoderamento de adolescentes e jovens, mulheres, população LGBTQI e pessoas vivendo com HIV. Fabi é uma forte líder instrucional e já atuou como consultora para diversos órgãos internacionais como o UNAIDS, UNFPA, Center for Disease Control (CDC), entre outros. Fabi passou mais de dez anos vivendo fora do Brasil, no sudeste da Ásia e Europa, onde dedicou a maior parte do seu tempo a aumentar a capacidade dos jovens para se tornarem protagonistas-chaves em suas comunidades locais, instrumentando-os para que se tornem líderes e agentes de boas práticas, a fim de capitalizar mudanças sociais mais profundas. Paciente autoimune há mais de 20 anos, desenvolve um trabalho de conscientização virtual sobre doenças raras, especialmente agora, quando ela e outros pacientes encaram o Covid 19, como integrantes do grupo de vulnerabilidade acrescida, conhecido como grupo de risco. Atualmente, Fabi é monitora em incidência internacional da Rede Mundial de Pessoas Vivendo com HIV e representative of Peace Women Partners International Council of Leaders – representando Brazil e Myanmar.
Filomena Salemme
Filomena Salemme é jornalista, radialista e professora universitária brasileira. Atualmente, é professora no curso de Jornalismo na Universidade Metodista de São Paulo. Formou-se em Jornalismo na Universidade Metodista, em 1991, e tornou-se mestra em Comunicação pela Faculdade Cásper Líbero, em 2016. Trabalhou na rádio Diário do Grande ABC, que pertencia ao grupo do jornal de mesmo nome, nas rádios Excelsior, CBN e Eldorado (agora, Rádio Estadão), do Grupo Estado. Foi, aliás, editora-chefe de jornalismo da rádio Estadão ESPN. Em sua dissertação de mestrado, intitulada “Transformações na escuta radiofônica: o protagonismo dos ouvintes na geração de conteúdo” (2016), descreveu sua paixão pelo jornalismo radiofônico. Já recebeu os prêmios Ayrton Senna, em 2001, com a reportagem “Adultos precoces”; Imprensa Embratel, com a reportagem “Um retrato da fome”; Em 2003, recebeu das mãos de Gabriel García Márquez, na Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano, o prêmio pela reportagem “Um retrato da fome”.
Juny Kraiczyk
Psicóloga, mestre e especialista em Bioética pela Faculdade de Ciências da Saúde – UNB, com especialização em gestão social – SENAC e, em Profilaxia da Violência – Instituto Sedes Sapientae-SP. Experiência de 20 anos em Organização Não Governamentais e Governamentais. Pelo Ministério da Saúde coordenou a implementação e monitoramento de pesquisas, projetos e programas de saúde, gênero, cultura e educação para mulheres, jovens e população LGBT e desenvolvimento de campanhas e materiais de comunicação. Coordenou o Programa Transcidadania da Secretaria Municipal de Direitos Humanos de SP e gerenciou a área de Prevenção do Programa Municipal de DST/Aids de SP. Na Aids Health Foundation foi coordenadora de prevenção e testagem. Experiência na coordenação de Conferências Nacionais e Internacionais nas áreas de saúde, educação e direitos humanos. Atualmente é Diretora Geral da ECOS e pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Direitos Humanos e Saúde LGBT da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Atualmente é diretora geral da Ecos Comunicação e Sexualidade.
Veja os convidados
Dra. Maria Clara Gianna
Médica sanitarista formada pela Faculdade de Medicina da Santa Casa, São Paulo, em 1985. Foi diretora da Divisão de Vigilância Epidemiológica do Programa Estadual DST/Aids-SP entre 1989 e 1994, técnica da Divisão de Vigilância Epidemiológica do Programa Estadual DST/Aids-SP entre 1988 e 1989. Foi também coordenadora do Programa Estadual DST/Aids-SP entre 1994-1995, coordenadora adjunta do Programa Estadual DST/Aids-SP, entre 1995 e 2004. De 2005 a 2017, foi coordenadora do Programa Estadual DST/Aids-SP, Secretaria de Estado da Saúde. De 2017 até a presente data é coordenadora adjunta do Programa Estadual DST AIDS-SP. Das DST/HIV/aids nas escolas. De 2017 até a presente data é coordenadora adjunta do Programa Estadual e do CRT.
Márcia Leão
É advogada, atuando na área Direito Civil. É Coordendaora-Executiva do Fórum ONGs/Aids do Rio Grande do Sul. Coordenadora da Parceria Brasileira Contra Tuberculose – Stop TB Brasil. Tem experiência na área de Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: direitos humanos, políticas públicas em saúde, aids, tuberculose, prevenção, cidadania, educação e jogos lúdicos.
Jair Brandão
Jair Brandão vive com HIV há mais de 30 anos e é assessor de projetos da Gestos desde 2005. É um dos mobilizadores da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV e Aids (RNP+ Brasil) e já representou o Brasil nos principais debates nacionais e internacionais sobre aids, inclusive nas sessões de alto nível das Nações Unidas sobre aids e tuberculose.
Cleo Araújo
Cleonice Araújo é mulher trans e ativista do movimento LGBT+. Estudante de Direito, ela mora em Caxias do Sul há 17 anos. Natural de Rio Branco (MT), é descendente de indígenas. Hoje é presidente do Conselho Estadual de Políticas LGBT, do Conselho Municipal de Direitos Humanos e da ONG Construindo Igualdade.
Fabiana de Oliveira
Fabiana de Oliveira, é paulista, mora em Catanduva, tem 53 anos, é formada em Ciências Sociais, solteira e sem filhos por opção. Além de representante estadual e regional Sudeste, do Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (MNCP), também atua na secretaria de comunicação do MNCP. Atualmente, seu ativismo é pela vida das mulheres, por acesso, por direitos, contra o machismo e a violência, por políticas públicas que atendam às necessidades das pessoas que vivem com HIV/Aids.
Toni Reis
Toni Reis é professor doutor, formado em letras pela UFPR e também em pedagogia pela Uninter. É especialista em sexualidade humana, mestre em filosofia (ética e sexualidade) e doutor e pós-doutor em educação (LGBTfobia na educação). É ativista da causa LGBT desde meados da década de 1980. Em 1992 fundou juntamente com outras pessoas o primeiro grupo LGBTI em Curitiba (Grupo Dignidade). Atualmente é diretor executivo do Grupo Dignidade. É integrante do comitê executivo da recém-fundada rede regional GayLatino, a qual trabalha com direitos humanos e HIV em relação a gays na América Latina e no Caribe. Também é diretor-presidente da Aliança Nacional LGBTI e representa esta instituição no Fórum Nacional de Educação. É autor vários livros entre eles: Homofobia no ambiente educacional: o silêncio está gritando; e Sexo, Ética e Consentimento. Em 2010, recebeu o Prêmio de Direitos Humanos do Governo Federal, na categoria Garantia dos Direitos da População LGBT. Toni vive com seu marido David Harrad desde 1990. O casal tem três filhos.
Dr. Robinson Camargo
Formado em 1985 como clínico-geral, Robinson Camargo já se interessava na época da faculdade em estudar a nova doença que estava surgindo entre homossexuais nos Estados Unidos, em 1982. Após dois anos, ele já estava perdendo amigos e pessoas próximas para a Aids. Foi em 86 que ele atendeu o primeiro paciente com HIV. Robinson é um dos responsáveis pela criação do Serviço Ambulatorial de Especialidades em DST/Aids Herbert de Souza Betinho, em Sapopemba, região leste da cidade de São Paulo, gerenciado por ele. O serviço ambulatorial, que funciona de segunda à sexta, atende em média 140 pessoas por dia um de seus diferenciais é que nele há uma grande atuação da comunidade da região. Atualmente, Robinson é Coordenador da Assistência da Coordenadoria de IST/Aids de São Paulo.
Valdiléa Veloso
Graduada em Medicina pela UERJ, é Mestre em DIP (UFRJ) e Doutora em Saúde Pública (ENSP/Fiocruz). É Pesquisadora Titular da Fiocruz e integra a equipe do Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e AIDS do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI). É Diretora do INI/FIOCRUZ e lidera o INI na resposta à pandemia da COVID-19. É docente permanente do curso de Pós-Graduação Stricto sensu do INI/Fiocruz. É pesquisadora das redes de pesquisa do NIAID/NIH: ACTG, HPV e HVTN. É a pesquisadora principal do projeto de implementação de PrEP na América Latina – Improp., um consórcio de Instituições no Brasil, México e Peru. No período de 1997 a 2000, chefiou a Unidade de Assistência do Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde, com importante participação na implementação do programa de acesso universal ao tratamento antirretroviral. Foi Gerente do Programa de DST e AIDS da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, no período de 2000 a 2003.
Marta Mc Britton
Marta Mc Britton é graduada em Gestão de Projetos Sociais pela Universidade Nove de Julho e presidente e Coordenadora de projetos em saúde e direitos sexuais e reprodutivos do Instituto Cultural Barong, instituição cuja missão é a promoção da saúde sexual e prevenção das DST/Aids, hepatites, gravidez inesperada.
Alessandra Nilo
Coordenadora-geral e uma das fundadoras da Gestos, é jornalista, roteirista e cineasta, pós-graduação em Diplomacia e Negócios Internacionais (2018) pela Faculdade Damas de Relações Internacionais. Desde 2001 representa a sociedade civil brasileira na Sessão Especial da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre AIDS (UNGASS-AIDS), em Nova York – construindo articulações nacionais e internacionais que elevaram a atenção dada a políticas internacionais, como orientação para o monitoramento de políticas e ações nacionais e locais. Desenvolveu, em 2003, a plataforma do Fórum UNGASS-AIDS no Brasil. Representou a sociedade civil nas delegações nacionais brasileiras nas Reuniões de Alto Nível sobre o HIV e participou de delegações da Comissão sobre o Status da Mulher, da Comissão sobre População e Desenvolvimento e das negociações da Agenda 2030 na ONU.
Fábio Mesquita
Médico epidemiologista, esteve na OMS por 12 anos. Entre 2013 e 2016, foi diretor do então Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde. Já coordenou os Programas Municipais de DST/Aids em Santos, São Vicente e São Paulo.
Alexandre Grangeiro
Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1992). Especialista em saúde pública, tem experiência na área de Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: política de saúde, organização de serviços de saúde, política de DST e aids, propriedade intelectual e acesso a medicamentos. Começou a trabalhar nos anos 1980 com hanseníase. Atuou no Disque-AIDS, do Programa Estadual de DST/AIDS do Ministério da Saúde. Também foi diretor do Programa Nacional de DST/AIDS. Atualmente é pesquisador da Universidade de São Paulo.
Saiba mais sobre os apoiadores
Senac São Paulo
Como uma instituição plenamente comprometida com a sociedade, o Senac São Paulo, por meio de sua ação educacional, enfatiza a importância do desenvolvimento social e procura implementar projetos que estimulem a inclusão e a cidadania. A Política Senac de Concessão de Bolsas de Estudo tem o compromisso de ampliar o investimento anual para viabilizar o acesso gratuito do público elegível a diversos cursos. Conheça as regras de elegibilidade. O Programa Senac de Aprendizagem prevê que os jovens dividam seu tempo entre o Senac e a empresa, de forma que possam vivenciar uma educação que integra a sala de aula e a vivência profissional. A iniciativa é responsável pela capacitação de milhares de pessoas todos os anos, e os egressos têm alto índice de empregabilidade. A instituição conta com uma política de benefícios que enfatiza o componente educacional no desenvolvimento pessoal e profissional de seus funcionários. A preocupação com o meio ambiente também faz parte do cotidiano da instituição, que busca, por meio de projetos e atividades, conscientizar o público interno e externo das questões de sustentabilidade. Suas unidades são submetidas a um programa de certificação que compreende práticas de reciclagem e reutilização de materiais, uso racional de água e de energia elétrica e coleta seletiva.
GSK
A GlaxoSmithKline (GSK) é uma companhia farmacêutica multinacional britânica; empresa produtora de produtos biológicos, de saúde e vacinas, sediada em Londres, Reino Unido. É quarta maior empresa farmacêutica do mundo medida em 2009 por vendas de medicamentos de prescrição. A GSK tem um portfólio de produtos para as áreas das principais doenças, incluindo asma, câncer, HIV, controle de vírus, infecções, saúde mental, diabetes e problemas digestivos. Ela também tem uma grande divisão de saúde que produz e comercializa produtos e medicamentos nutricionais e de saúde bucal.
Janssen
A Janssen foi fundada em 1935, mas foi durante a liderança do médico Paul Janssen, filho do fundador, que a empresa cresceu, ao iniciar programas de pesquisa e desenvolvimento de produtos originais. Antes, segundo a Scielo, era uma “empresa relativamente bem-sucedida no plano comercial, mas que tinha poucas perspectivas de crescimento, sobretudo em outros mercados, uma vez que não sintetizava os medicamentos comercializados, não detinha patentes e não desenvolvia pesquisas farmacêuticas”. Atualmente ela é o braço farmacêutico da multinacional Johnson & Johnson. Em fevereiro de 2021, sua vacina contra covid-19 foi uma das 10 primeiras a serem liberadas no mundo para uso emergencial. A Janssen atua nestas áreas: Cardiovascular e Metabolismo, Imunologia, Doenças Infecciosas e Vacinas, Neurociências, Oncologia e Hipertensão Pulmonar.
Serviço:
Webinário 1º de dezembro – Dia Mundial de Luta Contra a Aids -2023: Os desafios do Brasil no combate ao HIV
Dias 28, 29 e 30 de novembro e 1 de dezembro –
Ás 10h30
Canal do Youtube da Agência Aids e Facebook