Julianne Moore em “Para Sempre Alice” Foto: Diamond Filmes / Divulgação
Três dos cinco filmes que Julianne Moore lançou em 2014 estão chegando ao circuito brasileiro. São títulos que ilustram o jogo de cintura dessa talentosa atriz para alternar projetos comerciais com trabalhos artisticamente empenhados, como os dois que lhe concederam uma consagração incomum na temporada.
Para Sempre Alice foi que deu norte-americana de 54 anos o Oscar de melhor atriz, em fevereiro, pelo papel de uma professora diagnosticada com Alzheimer. No próximo dia 19, estreia Mapas para as Estrelas, com o qual ela recebeu o troféu de melhor atuação feminina no Festival de Cannes, vivendo uma atriz decadente em busca do trabalho redentor. Em geral, as atrizes que alcançam essa dupla premiação em uma temporada o fazem com o mesmo filme. Somando as estatuetas erguidas anos atrás nos festivais de Berlim e Veneza, Julianne é agora uma das poucas atrizes na história reconhecida pelos mais importantes eventos do cinema mundial.
Mas pelo caminho teve a performance dela como feiticeira do mal em O Sétimo Filho, que também entra em cartaz nesta quinta. A aventura fantástica massacrada pela crítica dos EUA foi a bola fora de Julianne em 2014, ano em que estrelou o thriller de ação Sem Escalas e o blockbuster Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1, ambos já exibidos por aqui.
