Com um clima descontraído e muita música, a banda baiana de thrash metal Síndrome K apresentou o seu novo baterista, Márcio Dantas, em uma entrevista exclusiva para Kaká Schwartzmann, do Tour Rock Brasil – programa conhecido nacionalmente que percorre o Brasil, destacando bandas locais de rock em cada estado.
A apresentadora do programa, que veio à capital baiana diretamente para entrevistar a banda, também apresenta a TV Nacional, é jornalista, radialista, palestrante de marketing musical e pode entrar no Guinness Book pelo alcance inédito de descobrir e dar visibilidade a 1000 bandas de todo o país, conectando novos talentos ao mercado da música nacional. “A iniciativa já lançou 400 bandas no ar, chegando à quase metade do projeto. Esse trabalho reforça a importância de abrir espaço para diferentes gêneros musicais no cenário nacional“, diz Kaká.
Entre elas, está a Síndrome K, banda consagrada no thrash metal brasileiro desde 2020, formada atualmente pelos músicos Lula Souto (vocal e baixo), Miguel Matos (guitarra) e, estreando, Márcio Dantas na bateria. Para Márcio Dantas, foi uma alegria saber que está fazendo parte do grupo seleto de bandas brasileiras reconhecidas pelo Tour Rock Brasil. “A Síndrome K é uma banda muito técnica, com músicas bem criadas e executadas tecnicamente. Agradeço a eles, pois eu estava parado há um tempo sem tocar e decidi voltar, montar um estúdio e entrar em uma banda que fosse dedicada. Nesse propósito, eu e Lula começamos a conversar e aqui estou, na Síndrome K”, destaca o novo baterista.
A Síndrome K
Com dois discos gravados “Aqui se Paga”, (2021) e o “Sobreviventes do Mal” (2023), a banda passeia entre o thrash metal tradicional e o moderno, inserindo também uma sonoridade melódica e agressiva, chamando a atenção da cena musical do underground nacional que rendeu à banda duas participações no show da banda Angra quando se apresentou em Salvador e também entrevistas para canais do YouTube, sites e revistas especializadas da cena do rock, dentre elas, a entrevista para o Tour Rock Brasil.
“Começamos com o cover de Megadeth, Metallica, Slayer, Pantera, que são as bandas que mais influenciam as músicas do Síndrome K. Em 2020 viemos com o projeto autoral e decidimos fazer um disco autoral, que foi feito de forma totalmente remota, criando músicas, sem nos ver presencialmente, e só nos encontramos após dois anos e meio, depois que as músicas já estavam prontas para serem gravadas”, diz o vocalista Lula, que reforça os planos para o ano seguinte. “Para 2025, vamos gravar som novo com single, fazer shows e temos uma ideia legal para a banda para dar visibilidade local e nacional”, conclui.
Além do Síndrome K, as bandas Organoclorados (Alagoinhas), Celso Dultra Blues (Lauro de Freitas) e Os Últimos (Catu) também produziram material com a jornalista.
Confira a entrevista do SÍNDROME K no Tour Rock Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=Yxjkr7AamA0
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